3 de out. de 2010

PRESENTES

Há algum tempo atrás uma mãe repreendeu a filha de 5 anos de idade por ter estragado um rolo de papel dourado que iria servir para decorar uma caixa a ser colocada debaixo da árvore de Natal.
Na noite de Natal a menina pegou numa caixa e entregou-a à sua mãe dizendo:
-Isto é para ti, mamãe.
A mãe ficou sem graça pela sua reação precipitada, mas a sua raiva aflorou novamente quando viu que a caixa estava vazia, e falou rudemente para a sua filha:
- Não sabes que quando se oferece um presente a alguém é esperado que exista aguma coisa dentro do embrulho?
A menina em lágrimas olhou a mãe e disse:
- Oh, não está vazia, mamãe. Eu soprei para dentro dela até ficar cheia de beijos.
A mãe ficou arrasada. Ajoelhou-se e pediu perdão pela sua ira irracional abraçando-a com ternura.
É sabido que a mãe guardou aquela caixa dourada junto à sua cama durante o resto da sua vida. Sempre que esteve deprimida ou tinha de enfrentar problemas, abria a caixa e tirava de lá um beijinho que a lembrava o amor da criança que o colocará lá.
(autor desconhecido)



Que a correria do dia a dia não nos faça perder a docilidade, a ternura e a sabedoria para reconhecermos os presentes que nos sao ofertados no decorrer da nossa jornada... os melhores, aqueles que realmente nascem do coração. Que possamos refletir com essa mensagem e distribuir presentes desse tipo para quem amamos.
Desejo que cada um tenha sensibilidade para perceber seu presente.

Beijos
Judi Menezes